Primeiramente, sou pai de um monte de três filhos. Já começo por aí pra mostrar que sei lidar com caos, falta de documentação e sistemas legados — inclusive os que choram às três da manhã.

Atuo como consultor de Azure e AWS, o que significa que passo metade do tempo explicando que nuvem não é mágica, e a outra metade apagando incêndio.

Também sou instrutor na avera, onde tento ensinar que “deploy automático” não é sinônimo de "jogar no colo de Deus e torcer".

Tenho 18 anos de experiência, o que me dá direito a julgar quem chama repository pattern de "overengineering" e depois enche o código de if else.

Sempre priorizei a excelência e a qualidade acima de tudo. Sim, até mais do que aquele gerente que acha que "entregar rápido" é sinônimo de "entregar direito".

Sou um apaixonado por open source, especialmente no mundo .NET — aquele ecossistema que o pessoal acha que é da Microsoft, mas onde tem mais contribuição da comunidade do que gente imagina. Se você é dev .NET, provavelmente já usou alguma linha de código minha. Se não usou, ainda tem salvação.

Hoje, como instrutor, me comprometo a entregar conteúdo de verdade, sem enrolação, sem PowerPoint bonitinho dizendo que tudo vai funcionar. Spoiler: não vai. Mas pelo menos você vai entender por quê.

Eu sou Bruno Brito, pai de um monte de três filhos, e se você acha que cloud é só “clicar em next-next-finish”, faz um favor pra sua infra: não sobe nada em produção antes de falar comigo.